Compositor: Pedro Suárez-Vértiz
Que habilidade que as mulheres têm
De fazer com que sua alma esteja convencida
De que, mesmo que passem mil anos, você sempre vai ser
O grande amor de sua vida
Hoje quis encontrar a maneira
De caçar um coração terno
Nada mais, nunca mais, ninguém mais me interessou
Acredito que hoje não é o dia
Que realidade tão fugaz, as coisas que você tem
Se não há coração à vista
Além disso, eu sei, não precisa explicar
Devo evitar garotas más
Sei que estou mal, não estou bem
Quero paz, não poder
Devia tomar um vinho, talvez uma cerveja
E não pensar em fazer amor
Agora, sou um redemoinho de erros e impurezas
Minha mente não aguentou
Eu quis fazer a mala e me mudar
De razão, de prazer e de vida
Tudo há, tudo tenho e o que quero ter
Diz que não e não me olha
Sei que estou mal, não estou bem
Quero paz, não poder
Devia tomar um vinho, talvez uma cerveja
E não pensar em fazer amor
Agora, sou um redemoinho de erros e impurezas
Minha mente não aguentou
Eu devia tomar um vinho, talvez uma cerveja
E não pensar em fazer amor
Agora, sou um redemoinho de erros e impurezas
Minha mente não aguentou
Sei que estou mal, não estou bem
Quero paz, não poder
Uma mulher que me atraiu logo de início se ofereceu para me fazer companhia
Quis tê-la de imediato e não pude me conter, não usei poesia
Talvez eu deva mudar a maneira de entender o amor e a vida
Vale mais não ter e sempre desejar, ter tudo mata a vontade
Sei que estou mal, não estou bem
Quero paz, não poder
Devia tomar um vinho, talvez uma cerveja
E não pensar em fazer amor
Agora, sou um redemoinho de erros e impurezas
Minha mente não aguentou
Eu devia tomar um vinho, talvez uma cerveja
E não pensar em fazer amor
Agora, sou um redemoinho de erros e impurezas
Minha mente não aguentou
Eu devia tomar um vinho, talvez uma cerveja
E não pensar em fazer amor
Agora, sou um redemoinho de erros e impurezas
Minha mente não aguentou
Eu devia tomar um vinho, talvez uma cerveja
E não pensar em fazer amor
Agora, sou um redemoinho de erros e impurezas